No Brasil, o percentual de interrupção do tratamento é de 15,3%, e a taxa atual de cura, de 66%, é considerada a mais baixa dos últimos 10 anos.

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Em dois anos, o número de novos casos de tuberculose caiu 35% no Rio Grande do Norte. Enquanto em 2022 foram registrados 1,9 mil casos, em 2024 esse número diminuiu para 1,3 mil. Já o número de pessoas que iniciaram o tratamento preventivo da tuberculose no estado saltou para 702 em 2024, um crescimento superior a 400% em comparação com anos anteriores. É o que apontam os dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN) nesta sexta-feira (27).

Segundo o Ministério da Saúde, a tuberculose é considerada infecciosa e transmissível, sendo causada pela bactéria conhecida como bacilo de Koch. A condição afeta prioritariamente os pulmões (forma pulmonar). A forma extrapulmonar, que acomete outros órgãos, ocorre mais frequentemente em pessoas vivendo com HIV, especialmente aquelas com comprometimento imunológico.

Apesar dos avanços em nível estadual, os dados apontam que o combate à tuberculose ainda é um desafio em nível nacional. No Brasil, o percentual de interrupção do tratamento é de 15,3%, e a taxa atual de cura, de 66%, é considerada a mais baixa dos últimos 10 anos.

O tratamento da tuberculose dura, no mínimo, seis meses, é gratuito e está disponível exclusivamente no Sistema Único de Saúde (SUS). São utilizados quatro medicamentos no tratamento dos casos que seguem o esquema básico: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol. A cura da doença é possível quando o tratamento é realizado de forma adequada até o final.

A Sesap ressaltou que tem reforçado o compromisso com o controle da tuberculose por meio da identificação precoce de casos, testagem laboratorial qualificada, incentivo à vacinação com BCG e tratamento da infecção latente, além de estimular a integração entre a Atenção Primária à Saúde, unidades especializadas e instituições sociais como presídios e abrigos.

A pasta aponta, ainda, que a busca ativa de pessoas com sintomas sugestivos, o controle de contatos e a qualificação dos profissionais de saúde fazem parte da estratégia estadual para interromper a cadeia de transmissão da doença e reduzir a mortalidade.

Segundo o Ministério da Saúde, a tuberculose é considerada infecciosa e transmissível, sendo causada pela bactéria conhecida como bacilo de Koch. A condição afeta prioritariamente os pulmões (forma pulmonar). A forma extrapulmonar, que acomete outros órgãos, ocorre mais frequentemente em pessoas vivendo com HIV, especialmente aquelas com comprometimento imunológico.

Apesar dos avanços em nível estadual, os dados apontam que o combate à tuberculose ainda é um desafio em nível nacional. No Brasil, o percentual de interrupção do tratamento é de 15,3%, e a taxa atual de cura, de 66%, é considerada a mais baixa dos últimos 10 anos.

O tratamento da tuberculose dura, no mínimo, seis meses, é gratuito e está disponível exclusivamente no Sistema Único de Saúde (SUS). São utilizados quatro medicamentos no tratamento dos casos que seguem o esquema básico: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol. A cura da doença é possível quando o tratamento é realizado de forma adequada até o final.

A Sesap ressaltou que tem reforçado o compromisso com o controle da tuberculose por meio da identificação precoce de casos, testagem laboratorial qualificada, incentivo à vacinação com BCG e tratamento da infecção latente, além de estimular a integração entre a Atenção Primária à Saúde, unidades especializadas e instituições sociais como presídios e abrigos.

A pasta aponta, ainda, que a busca ativa de pessoas com sintomas sugestivos, o controle de contatos e a qualificação dos profissionais de saúde fazem parte da estratégia estadual para interromper a cadeia de transmissão da doença e reduzir a mortalidades.

Fonte: Tribuna do Norte

Jornalista | Palestrante | Assessora de Comunicação | Consultora em Gestão de Crise de Comunicação | Apresentadora de rádio e televisão.

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