A operação de resgate foi retomada na madrugada desta segunda-feira (23), por volta das 2h

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O resgate da publicitária brasileira Juliana Marins, de 27 anos, desaparecida desde a madrugada de sábado (21) após sofrer uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, na Ilha de Lombok, na Indonésia, foi novamente interrompido. A jovem está à espera de socorro há quase 60 horas. A informação foi confirmada por familiares.

As equipes de resgate enfrentam dificuldades devido à baixa visibilidade causada por neblina e outros fatores climáticos. Em nota divulgada no domingo (22), o Ministério das Relações Exteriores informou que acompanha o caso e que as autoridades locais seguem em contato com a embaixada brasileira na Indonésia.

Familiares e amigos têm relatado falta de informações precisas sobre as condições da brasileira, incluindo a veracidade de relatos de que ela teria recebido alimentos e água, como chegou a ser divulgado no sábado. O caso tem mobilizado figuras públicas e autoridades.

Em publicação nas redes sociais, a irmã de Juliana, Andréia Matos, criticou a condução da operação. “O parque segue com suas atividades normalmente, turistas continuam fazendo a trilha enquanto Juliana está precisando de socorro”, escreveu.

Ela também expressou preocupação com a situação da jovem. “Não sabemos o estado de saúde dela. Ela está há três dias sem água, comida e agasalho”, afirmou.

A operação de resgate foi retomada na madrugada desta segunda-feira (23), por volta das 2h (horário de Brasília), mas, segundo Andréia, segue de forma lenta e sem a devida estrutura.

Jornalista | Palestrante | Assessora de Comunicação | Consultora em Gestão de Crise de Comunicação | Apresentadora de rádio e televisão.

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