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Prefeitura estimou média de R$ 800 por dia para cada ambulante; fiscalização atuou em todos os polos e registrou incidentes apenas na Redinha

Comerciantes informais que atuaram nos polos do São João de Natal calcularam um faturamento total de mais de R$ 6 milhões durante os dias de evento, segundo estimativa do Departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur). A média diária por ambulante foi de aproximadamente R$ 800.
De acordo com o secretário municipal de Serviços Urbanos, Felipe Alves, “são números expressivos que alcançamos. Tudo fruto do trabalho realizado pela Prefeitura do Natal, através da Semsur, ordenando e criando boas condições de trabalho para os comerciantes. Destaco a capacitação desses profissionais como um avanço que se mostrou fundamental para o bom desempenho do São João de Natal. As ocorrências foram mínimas e todo mundo pode aproveitar o evento com conforto, segurança e alegria.”
Uma das ações realizadas antes do início do evento foi uma atividade educativa com mais de 500 comerciantes e ambulantes, organizada pela Semsur em maio. O objetivo foi orientar os participantes sobre normas sanitárias, segurança alimentar e uso de energia.
Participaram do encontro representantes da Vigilância Sanitária, Cosern Neoenergia, Secretaria Municipal de Cultura (Funcarte) e Sebrae. Eles ofereceram instruções técnicas sobre higiene, comércio em espaços públicos e operação segura nos polos.
Durante os festejos, o trabalho de fiscalização foi mantido pela Semsur em todos os polos. Segundo o chefe do Departamento de Fiscalização, Carlos Falcão, houve registro de incidentes apenas no último fim de semana no polo da Redinha.
“Foi um desafio, mas conseguimos dar conta. A equipe agiu com firmeza e organização, garantindo que todos tivessem espaço sem comprometer o andamento da festa. A proposta do prefeito Paulinho Freire trouxe uma nova dinâmica ao evento e atraiu tanto o público quanto os comerciantes”, afirmou Falcão.
As ocorrências na Redinha envolveram tentativas de invasão na área dos shows e venda irregular de espaços públicos, segundo a secretaria.
Fonte: Agora RN
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