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Os bonecos de pelúcia se tornaram febre entre públicos de todas as idades

A fabricante chinesa de brinquedos Pop Mart, responsável pelo Labubu, revelou que seus bonecos de pelúcia não são voltados para o público infantil. A informação é encontrada no site oficial da marca que deixa claro que a classificação é de 15+, ou seja, para maiores de 15 anos.
Ainda que não seja explicada as razões para que os bichinhos não sejam recomendados para crianças, observa o site Pleno News, algumas lojas no Brasil que comercializam esses produtos, mantêm a classificação para pessoas acima de 14 anos.
Trata-se, porém, apenas de uma classificação comercial, não tendo nenhuma verificação sobre a idade das pessoas que estão levando esses bonecos.
Vale lembrar que há uma série de polêmicas em volta da febre Labubu, que são monstros de pelúcia cuja venda está associada ao sucesso das promoções feitas por influenciadores nas redes sociais.
Enquanto o Partido Comunista da China (PCCh) elegeu o Labubu como o mais novo símbolo de sua propaganda cultural, em um artigo publicado em junho pelo Qiushi – o principal jornal teórico do regime chinês -, pastores e influenciadores cristãos fizeram alerta sobre a mensagem por trás dos bonecos.
A primeira brasileira a fazer o alerta foi a influenciadora Karina Milanesi, segundo ela é impossível não fazer uma análise espiritual do boneco que é “conhecido por sua aparência ‘feia-fofa’, que mistura elementos macabros com carisma”, como explica a própria definição do produto.
O artista Kasing Lung criou os monstrinhos inspirado no folclore nórdico e em contos de fadas europeus.
– O artista tem inspirações totalmente espirituais, e nós queremos pensar que é só um bichinho estranho! Tá todo mundo usando? Então tá de boa! – ironizou Milanesi.
O pastor André Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, também falou sobre o Labubu, para ele, “esse design estranho dá essa sensação de que é inspirado em algo meio sombrio”, por isso, ensinou:
– Antes de qualquer coisa entrar na sua casa, ore, peça ao Espírito Santo sensibilidade para perceber se há influência boa ou ruim.
Fonte: Agora RN
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