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Flávio e Eduardo Bolsonaro condenaram restrições que proíbem o ex-presidente de manter contato com familiares e diplomatas

As medidas cautelares impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao ex-presidente Jair Bolsonaro geraram reações de seus filhos nas redes sociais. As manifestações ocorreram após decisão que impôs restrições, incluindo o impedimento de contato com outros investigados, entre eles seus filhos Carlos e Eduardo Bolsonaro, além da proibição de aproximação de embaixadas ou diplomatas estrangeiros.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) classificou a decisão como um ato de “ódio” e “humilhação proposital”. Em publicação na rede social X, antigo Twitter, o senador afirmou que a medida deixa “cicatrizes na alma” da família e motiva a luta por um “Brasil livre de déspotas”.
“Proibir o pai de falar com o próprio filho é o maior símbolo do ódio que tomou conta de Alexandre de Moraes”, escreveu Flávio. “Típico de uma inquisição que já tem a sentença pronta antes mesmo de começar.”
Flávio também associou a decisão ao Mandela Day, comemorado em 18 de julho. Para ele, a data representa um simbolismo de resistência. “Os humilhados serão exaltados”, disse. “Fica firme, pai, não vão nos calar!”
Já o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) publicou sua crítica em inglês, direcionando a mensagem ao público internacional. Ele elencou as restrições impostas ao pai:
“Alexandre de Moraes dobrou a aposta. Após o vídeo de Bolsonaro a Donald Trump, ele ordenou:
- Uso de tornozeleira eletrônica
- Toque de recolher entre 19h e 7h
- Proibição de uso de redes sociais
- Proibição de falar com embaixadores e diplomatas
- Proibição de ir a embaixadas
- Proibição de contato com investigados — incluindo eu e meu irmão Carlos”
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