Plataforma de neuromonitoramento neonatal concorre à premiação de até R$ 15 mil no Festival Curicaca, em Brasília, no dia 11 de outubro

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A startup potiguar NeuroMate, pré-incubada no Parque Tecnológico Metrópole Digital (Metrópole Parque), está entre as finalistas do Desafio Nacional de Inovação – Festival Curicaca, promovido pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). A empresa foi uma das quatro selecionadas na categoria Ideação, na temática “Saúde para Todos”, e vai apresentar sua solução na final em Brasília (DF), no dia 11 de outubro, no Estádio Arena BRB.

Na última etapa, as finalistas terão três minutos para apresentar seus projetos em pitch. As premiações variam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil, totalizando R$ 200 mil distribuídos entre as categorias. O desafio convida pessoas físicas e jurídicas de todo o país a apresentarem soluções tecnológicas voltadas ao enfrentamento de problemas produtivos e territoriais do Brasil.

Para o professor Richardson Leão, idealizador da NeuroMate, estar entre as finalistas “reconhece não apenas a inovação tecnológica gerada no Nordeste, mas também seu potencial de impacto na saúde pública. Essa conquista nos oferece visibilidade estratégica diante de investidores e gestores, fortalecendo o caminho para levar o dispositivo das bancadas de pesquisa às UTIs”.

Ele ainda afirmou que a iniciativa reforça o compromisso da equipe com “o diagnóstico neurológico precoce e acessível para todos os bebês, contribuindo para reduzir desigualdades e diminuir a dependência de tecnologias importadas. Ao mesmo tempo, evidencia a força da ciência nacional e da UFRN na criação de soluções que salvam vidas”.

A NeuroMate é uma plataforma tecnológica nacional e de baixo custo para neuromonitoramento neonatal em tempo real, integrando hardware (vídeo, imageamento térmico, monitoramento cardiorrespiratório e EEG, além do monitoramento do ambiente da UTI) com internet das coisas e inteligência artificial. A solução permite democratizar o diagnóstico precoce de distúrbios cerebrais em recém-nascidos de risco, reduzir dependência de equipamentos importados e permitir intervenções imediatas pelo SUS, independentemente das disparidades regionais.

fonte : Agora RN

Jornalista | Palestrante | Assessora de Comunicação | Consultora em Gestão de Crise de Comunicação | Apresentadora de rádio e televisão.

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