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A defesa tentou anular a prisão, alegando que ela foi decretada com base em justificativas genéricas e que não havia perigo real em deixá-lo solto

O dono de uma loja de smartphones em Natal, foi preso em flagrante com um celular roubado dentro da própria loja e teve o pedido de liberdade negado pela Justiça. Ele já respondia por crimes parecidos e cumpria pena em regime aberto quando voltou a cometer o mesmo tipo de delito.
A decisão foi da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do RN, que considerou haver risco concreto de reiteração criminosa. Segundo o relator, a prisão preventiva está bem fundamentada e serve para proteger a ordem pública.
A defesa tentou anular a prisão, alegando que ela foi decretada com base em justificativas genéricas e que não havia perigo real em deixá-lo solto. Mas o tribunal descartou o argumento e ressaltou que o homem tem antecedentes, processos em curso e histórico de atuação no mesmo tipo de crime.
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