Jornalista | Palestrante | Assessora de Comunicação | Consultora em Gestão de Crise de Comunicação | Apresentadora de rádio e televisão.
A formalização da federação entre União Brasil e Progressistas foi um divisor de águ

A ofensiva contra o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, ganhou força nas últimas semanas. O que antes era crítica pontual passou a se transformar em uma campanha coordenada de ataques, postagens negativas e tentativas de desgaste político. A intensificação coincide com dois fatores decisivos: a liderança consolidada de Allyson em todas as pesquisas de intenção de voto para o Governo do Estado e o avanço político gerado pela federação entre União Brasil e Progressistas, que fortaleceu ainda mais seu entorno.
Além de aparecer em primeiro lugar em todos os levantamentos mais recentes, Allyson também registrou uma aprovação recorde de 86% em Mossoró, consolidando-se como um nome de peso no cenário estadual. O desempenho tem gerado repercussão não apenas entre os eleitores, mas também entre atores políticos que já se movimentam com vistas a 2026.
A formalização da federação entre União Brasil e Progressistas foi um divisor de águas. A união de forças estruturadas nacionalmente ampliou o espaço político de Allyson e provocou reação imediata da classe política tradicional, que viu ali a possibilidade concreta de ruptura com o controle histórico do Estado.
Mesmo sem ter anunciado oficialmente uma pré-candidatura, o prefeito está prestes a decidir sobre seu futuro político, e isso tem gerado tensão nos bastidores.
Faça Login ou Cadastre-se no site para comentar essa publicação.
0 Comentários